Já estudamos muitas vezes os verbos anteriormente. Nos adequamos à regrinhas para descobrir quem é o sujeito na sintaxe; já trabalhamos o verbo em vários formatos: no pretérito, no futuro, no presente.
Afinal, verbos transitivos e intransitivos, particularmente, ainda não foram estudados. E, portanto, qual a significância de isso tudo? Realmente, isso faz alguma diferença? Para que ele serve? Como irei utilizá-lo em Língua Portuguesa?
As respostas para tais perguntas poderão ser encontradas no resumo a seguir.
VERBOS INTRANSITIVOS
Os verbos intransitivos, dentre outras formas para caracterizá-lo, pode ser considerado o verbo mais “simples” que podemos encontrar. Em relação às regras, é aquele que não precisa, necessariamente, de complemento – mas não significa que você não possa colocá-lo – e, então, alguns exemplos:
Com os exemplos acima, podemos melhor observar e interpretar o significado em relação à Língua Portuguesa, que atualmente estamos aprendendo.
O verbo dormir e deitar, por si só, já possuem concordância com o texto; não há falta de coerência, pois podemos, mesmo sem complemento, interpretá-los.
VERBOS TRANSITIVOS
O contrário de verbos intransitivos: precisam, necessariamente, de um complemento, para fazerem sentido completo – portanto, DEVEM ter complemento.
Observe o exemplo abaixo:
A garota sorriu. Enviou.
Se não soubermos basicamente ou contexto, e mesmo em relação à oração, não entendemos perfeitamente o que a garota “enviou”. Afinal, ela pode ter enviado uma carta, um livro, um bilhete, um e-mail, entre outros, e portanto, é necessário saber o quê exatamente, foi enviado.
A garota sorriu. Enviou o presente.
Se estiver na oração o exemplo acima, apenas, significará um verbo transitivo direto, pois não precisa de uma preposição (o complemento da oração “Enviou o presente” é “o presente”).
Podemos melhor avaliá-la, e sabemos que falta algo: já entendemos que ela enviou o presente, mas ainda não sabemos para quem ela enviou.
Assim:
A garota sorriu. Enviou o presente para amiga.
Agora, em fim, encontramos o sentido completo na oração. Se o complemento utilizado fosse APENAS “para amiga”, teríamos um verbo transitivo indireto, por precisar de uma preposição*. Porém, como o caso é outro – leiam atentamente os parágrafos de explicação, para quem não entendeu -, pois precisamos de dois complementos, para melhor entender o contexto no qual o verbo foi empregado. Observe a imagem para melhor compreender:
→ *Como vocês puderam observar, para saber perfeitamente este conteúdo, você precisa saber as preposições. Afinal, quando não se sabe, como saber se é verbo intransitivo direto ou indireto? Pensando que, provavelmente os estudantes não se lembrariam neste conteúdo já aprendido em si, formulamos uma pequena tabela, para facilitar a sua aprendizagem:
Fizemos esquemas e explicações em imagens, não apenas para facilitar sua leitura. Se quiser, basta imprimi-lo, copiando e colando no Word. É uma forma básica de estudo, e mais uma forma aprimorar este conhecimento específico de Português. Porém, novamente dizemos que o blog não apresenta o conteúdo específico. Ele está presente, claro, mas em uma forma mais clara, mais direta e mais objetiva – portanto, mais resumida – e assim salientamos a importância de estudar, não apenas pelo blog, mas também pelo livro (p. 60 – 65) assim como pelos exercícios no caderno. Você também poderá fazer uma cópia (dica) em seu caderno de estudos, pois o que acabamos de dar a todos os nossos leitores, ainda não se encontra, por escrito, em forma de explicação – APENAS por exercício, como disse – no caderno, no momento.
4 comentários:
goyard handbags
supreme clothing
golden goose sneakers
jordan shoes
supreme hoodie
nike max
nike air force 1
lebron 17 shoes
kyrie 5 shoes
kd 11
replica bags philippines wholesale replica bags korea replica bags toronto
helpful hints bags replica ysl browse this site buy replica bags online imp source high replica bags
gucci replica handbags z14 z9a32a2y58 bags replica ysl t39 z5m01b5a88 replica designer bags p40 j8w08m6m21
Postar um comentário