quinta-feira, 19 de maio de 2011

PROVA de HISTÓRIA dia 24

Parte do resumo poderá ser visto em uma postagem anterior. A continuação foi explicada nas últimas aulas, e como não temos acesso à atualização do blog em si nos dias de semana, não poderemos atualizá-la ou aqui colocar um link. Cliquem em História, na barra lateral.
A prova de História, que será sobre a Revolução Francesa ocorerrá na próxima semana. Lembrando, teremos uma prova virtual, sendo que a nota saíra na hora - afinal será tudo de "marcar x", mas pelo que a professora diz, será complicada e reflexiva como as três anteriores. É bom aproveitar, porque a primeira prova vale apenas 1,0, e teremos mais duas pela frente, com acréscimo de conteúdo (as próximas constarão mais sobre Napoleão Bonaparte).



Depois da divisão entre jacobinos e giorondinos (existiram também os "planícies", mas é necessário constatar que eles apenas oscilavam, ou seja, eram basicamente jacobinos ou giordinos), que significam respectivamente o povo (baixa burguesia) e a representação da alta burguesia. Na realidade, inicialmente foram os jacobinos que começaram com o poder dominante. Eles fizeram grande parte das mudanças que os iluministas trataram: acabaram com grande parte do poder político do rei; fizeram a divisão dos poderes entre: executivo, legislativo e judiciário; aprovaram o voto censitário (que não funcionava com toda a população, só com aquelas que recebiam um valor x de salário, em suma, os mais pobres não votavam); ou seja, eles basicamente não mudaram a República em si, apenas contribuíram para acabar com o absolutismo.

Além de tudo isso, a França continuava em guerra com a Áustria, e Napoleão Bonaparte era o comandante da guerra que, por fim, venceram. Apesar da vitória, ainda restava a Inglaterra e a aliança que formavam com outros países, que igualmente estavam contra a França.

Foi aí que aconteceu a morte de Robespierre, considerado um dos grandes líderes dos jacobinos.
Depois da morte do rei Luís XVI, a França dividiu-se em dois: de um lado, aqueles que aprovavam a revolta; de outro, aqueles que pretendiam voltar com o absolutismo. Em fim, foi a vez dos giordinos tomarem conta do governo. Com o poder que recebiam, acabaram trazendo vantagens à alta burguesia, e anularam grande parte das antigas regras que anteriormente favoreciam à população em si.
Mais tarde, eles passaram a matar todos aqueles que não aprovassem a revolução que eles atualmente desenvolviam. No total mataram mais de 40 mil pessoas na guilhotina;
       Depois, foi Napoleão quem finalmente acabou com a revolução, matando todos os participantes do Poder Executivo, que enfim tomou o poder. Na realidade, ninguém questionou o poder que Napoleão acabara de conseguir, nem na parte de ele estar como governante, porque ele sempre fora respeitado por todos os franceses, e finalmente conseguira acabar com a revolução que "castigou" grande parte da população.
              

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